
Curioso ainda é que, num outro estudo efectuado em ratos em idade adolescente, foi-lhes administrado fármacos esteróides [dos utilizados pelos atletas] e pôde comprovar-se esta agressividade e fúria típica dos desportistas.
Deste modo, comprova-se assim a atitude mais agressiva dos desportistas que usufruem dos esteróides para aumentarem a massa muscular e secam as suas camadas de gordura que (pensam eles) estará a mais...
Deste modo, comprova-se assim a atitude mais agressiva dos desportistas que usufruem dos esteróides para aumentarem a massa muscular e secam as suas camadas de gordura que (pensam eles) estará a mais...

Isto é mais uma daquelas relações filosóficas onde viram que as crianças que eram mais inteligentes e tinham sido, todas elas, amamentadas com leite da sua mãezinha quando eram bebés. No entanto esqueceram-se de algumas variáveis ao longos dos anos de estudos sobre esta questão, até aos dias de hoje. Agora já se sabe que esta relação só é positiva porque na realidade a culpa é da mãe e não do leite materno! O que se passa é que, uma vez que se comprovou que outra variável em comum nas crianças espertas eram, de facto, as suas mães inteligentes, com graus de habilitações elevados, com boa educação e que podiam providenciar aos seus filhos um bom ambiente de educação e aprendizagem, toda a relação "quem bebe leite da mãe é mais inteligente" foi posta de parte.
E de que maneira é que se comprovou isto? Ora... através dos irmãos!! Dois irmãos, um sem leite da mãe, outro com leite da mãe: qual deles o mais inteligente? Nenhum, porque a diferença entre os QIs dos meninos não é considerada significativa! ;-)
De qualquer maneira, e como tudo na ciência é refutável, espera-se a qualquer momento mais um estudo que comprove por A + B que esta relação existe mesmo.
Interessa salientar que mesmo que não torne os bebés uns géniozinhos, o leite materno favorece as suas defesas naturais, diminui o risco de mais tarde a criança sofrer de obesidade e ainda de HTA quando em adulto [as coisas que eles descobrem!]. Como nota de referência, a OMS recomenda a todas as mães que dêem do seu leite a mamar às crianças, pelo menos até aos 2 primeiros anos de vida.
1 comentário:
Este tema dos efeitos neuronais das hormonas esteróides já me tinha passado também uma vez pelos olhos, de novo numa pesquisa de artigos onde nos aparece de tudo. Mas neste artigo (mais uma vez uma review de qualidade duvidosa), falava que a testosterona tinha um efeito neuroprotector! É claro que era tudo no género "parece que", "aparentemente"...
Mas fica esta nota, há também quem diga que afinal a testosterona até beneficia o cérebro!
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